quarta-feira, junho 25

Vergaram-se? Qual é a novidade?


Cada vez que se aproxima uma pseudo Concertação Social em vias de se propagandear ou, como agora, na perspectiva de um acordo tão importante como a revisão do Código de Trabalho, existe uma imagem que me é recorrente. É o chamado colocar-se "a jeito", na língua de shakespeare o termo esconde-se atrás do "bend over" ou, ainda em alternativa mais corriqueira, "UGT" ou "João Proença".
Sim, é verdade, aproxima-se muito avidamente o dia que no dicionário, ao lado do termo "pôr-se a jeito", virá o símbolo da UGT. Como sabemos uma imagem vale mais do que mil palavras, mesmo palavras ofensivas como seria neste caso.
Também há quem diga, não eu que sou uma pessoa responsável, temente de valores morais, que acredita no inferno, ou talvez não, e que não embarca em desvarios insensatos, incessantes ou rameiros, que a UGT é como uma entidade proxeneta. Um proxeneta é aquele que lucra, através de uma posição mediadora ou intermediária, de casos amorosos. Ora o (des)Governo, na pessoa(?) do Sr. Pinto de Sousa, ama que se farta o sector do patronato. Leva-o a passar, apresenta-o a pessoa supostamente importantes como ditadores e tal... Ora se para esse amor se consumar, o patronato, que não gosta do Sr. Pinto de Sousa, apenas gosta da figura personificada, neste caso, pelo referido elemento, faz das tripas coração e concede-se à loucura, mas sempre a troco de umas coisitas pequenitas... É aqui que entra a proxenetice da UGT, que facilita amor alheio, como por altruísmo ou sentimento cupidiano. Isto, se não tivermos em conta que a UGT é do Sr. Pinto de Sousa. O conceito de ser é menos lato do que parece inicialmente. Bastaria para tal verificar as chamadas entre o "rato" e... adiante. E tudo se confunde, tudo se ama e o amor paira no ar, a Abraço não tem mãos a medir tal como segurança social que, pelo menos uma vez, recolhe o nome dos malditos cordeiros condenados por proxenetas vergados. Mas atenção, não sou eu que digo, é um Senhor que a propósito de certas situações optou por tecer determinadas considerações, em local incerto sobre este tipo de indivíduos percursores de certas ocorrências que têm tendência a acontecer em determinadas alturas do ano. O costume.
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PS: Ainda me hão-de explicar de que modo é que a mobilidade ajuda ao estabelecimento de famílias. Era uma coisa para a qual, do fundo do coração, gostava de obter uma resposta e não uma série de considerações estúpidas.

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