sexta-feira, agosto 17

Convivências


Verdades insofismáveis: As radiações electromagnéticas existem desde o início dos tempos e não me refiro à era moderna, desde o dia que a terra se formou que isso é uma realidade - somos um imenso imane em suspenso no Universo; o nosso corpo e os seus órgãos sustentam-se e regem-se, no que ao sistema nervoso central respeita, por trocas de substâncias iónicas (com carga eléctrica) as quais assentam em variações de concentração das mesmas para assim se transmitirem os sinais eléctricos ao longo do sistema nervoso central de modo a responder ou efectuar a acção pretendida.
Se fizermos a simples experiência de brincar com dois ímanes é possível ver que os dois interagem de modo imediato. A intensidade depende da sua potência mas também não será estranho se uma imane potente conseguir "impor" a sua presença e influência a um de menor intensidade.
Ora a notícia de hoje no Correio da Manhã que faz menção de um estudo realizado por um grupo de trabalho, encomendado pelo Governo (não este), de modo a avaliar que efeitos têm as radiações electromagnéticas na saúde. Conclusões: a avaliação permanente é extremamente complicada visto não existir a possibilidade de o fazer sem "contaminação" dos dados - o grupo faz esse alerta. Sublinha também que os efeitos apenas se verificam quando a radiação é de tal modo intensa que se produzem efeitos térmicos - faço lembrar que ao fim de algum tempo ao telemóvel a orelha aquece e esse aquecimento é directamente proporcional ao tempo de duração da chamada. Muito provavelmente os efeitos das radiações de baixa intensidade são pouco conhecidos porque o meio encontra-se sempre contaminado por radiações residuais, situação que não deve ser negligenciada. Já filmes retrataram esta problemática, os efeitos existem e a causa só aponta para as problemáticas das linhas de alta tensão, antenas de telemóveis, etc. Mas os estudos escasseiam ou estão arquivados já que a provarem-se estas dúvidas o rombo financeiro nas empresas fornecedoras desses serviços seria demolidor. Até lá arrasta-se, ou talvez não ninguém parece saber ao certo, a saúde de fininho das pessoas.
Mau mesmo é que o estudo está pronto desde o ano 2003, passaram 3 Ministros da Saúde pelo gabinete em que ele este sem nada fazer ou seja DEMOROU TRÊS ANOS E MEIO A SAIR DE UMA GAVETA E VIR PÚBLICO - MAU, MUITO MAU MESMO, PÉSSIMO!

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